30 de abril de 2012

OLIVEIRA DO BAIRRO (SERENA) - ATLETAS DA ADERCUS NO OLÍMPICO JOVEM DAS BEIRAS







As últimas competições realizadas por atletas da ADERCUS continuaram marcadas por lugares de destaque e marcas de boa qualidade, em provas de pista, estrada e montanha, numa altura em que se começam a disputar competições importantes para os escalões mais jovens.



Decorreu no domingo à tarde no estádio municipal de Seia, o torneio Olímpico Jovem do Agrupamento das Beiras. Nesta competição estiveram presentes as selecções distritais de atletismo de Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria e Castelo Branco, dos escalões de Infantis e iniciados.

Na selecção de Aveiro estiveram em competição 3 atletas da ADERCUS, que foram Beatriz Rodrigues, Cristiana Tomáz e Maria João Batista. A infantil Beatriz foi a 4ª classificada da prova de 1.000m, com o tempo de 3min25seg e a iniciada Maria João foi a 3ª classificada também dos 1.000m, com 3min09seg. A Cristiana foi a infantil que realizou o primeiro percurso da estafeta aveirense que subiu ao segundo lugar do pódio da prova de 4X60m.

 No dia 25 de Abril, Sara Carvalho correu o grande prémio de campo, em Valongo, tendo sido a vencedora dos 9.500m de prova, superiorizando-se a Cláudia Pereira, do Sporting Clube de Braga.

Na Branca, em Albergaria-A-Nova, Rute Silva foi a vencedora júnior do Cross de Montanha da JOBRA, no passado dia 22, prova na qual a sénior Joana Nunes também subiu ao pódio no 2º lugar, superada apenas por Fernanda Miranda, do Sporting Clube de Braga.

Em Coimbra, também no dia 22, um trio de seniores masculinos correram a prova “Pontes da Amizade”, corrida na qual Daniel Peixoto cortou a meta no 2º lugar, António Pereira foi o 10º e Hugo Ramalho 11º.

No Luso, na pista, disputou-se o torneio de primavera, no qual Mónica Simões foi a 3ª classificada da corrida de 800m, com o tempo de 2min22seg, Fábio Paiva foi 2º nos 3.000m, com 9min25seg e Maria João Batista foi 3ª na corrida de 1.500m obstáculos, com 5min13seg.
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ADERCUS-Recer
CTT: Rua Angelino F. Rodrigues – Serena, 3770-303 Oliveira do Bairro
Tlm.: 93 2660 028 (António Mota, Presidente da Direcção); 96 6950 318 (Ricardo Esteves, Dir. Técnico); 91 8976 202 (António J. Silva, Monitor); 96 9394 665 / 91 6562 408 (Hugo Ramalho, Seccionista);
Página Electrónica: http://www.adercus.blogspot.com

28 de abril de 2012

BIBLIOTECA DA FREGUESIA DE BUSTOS: Ler «sem imperativo»



Um livro. Navegação por dentro
Errância que não chega a nenhuma Ítaca.
O grande interminável espaço em branco
Por onde corre o sangue a escrita a vida
Um livro.
Manuel Alegre, excerto de poema “livro”



LiberdadeAi que prazer 
Não cumprir um dever, 
Ter um livro para ler 
E não fazer! 
Ler é maçada, 
Estudar é nada. 
Sol doira 
Sem literatura 
O rio corre, bem ou mal, 
Sem edição original. 
E a brisa, essa, 
De tão naturalmente matinal, 
Como o tempo não tem pressa... 

Livros são papéis pintados com tinta. 
Estudar é uma coisa em que está indistinta 
A distinção entre nada e coisa nenhuma. 

Quanto é melhor, quanto há bruma, 
Esperar por D.Sebastião, 
Quer venha ou não! 

Grande é a poesia, a bondade e as danças... 
Mas o melhor do mundo são as crianças, 

Flores, música, o luar, e o sol, que peca 
Só quando, em vez de criar, seca. 

Mais que isto 
É Jesus Cristo, 
Que não sabia nada de finanças 
Nem consta que tivesse biblioteca... 

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
de  citador________________A imagem de A leitora de Pierre Auguste Renoir aqui 


27 de abril de 2012

LOJA SOCIAL DE BUSTOS - AJUDA O PRÓXIMO.

foto sérgio pato
Em breve conversa com as voluntárias Ditosa Luzio e Dorinda Capão ficou-se a saber que há mais de meia centena de pessoas a pedir ajuda na Loja Social de Bustos, que foi inaugurada em 28 de Maio de 2011.


Os apoiantes da loja, que já atingem o apreciável número de 111, têm doado brinquedos, roupa, calçado, material didático, etc…
foto sérgio pato
O sistema de trocas também está a desenvolver-se. 
Os utentes entregam o seu artigo e levam outro ou outros de valor equivalente. Para melhor esclarecimento contacte a Loja.
Este serviço de permuta já é praticado em grandes centros.
  
Pode dizer-se que a Loja Social, ainda jovem, está activa.  E funciona com o seguinte  

Horário

Terças e Quintas: das 17 às 19 horas.
Sábado: das 10 às 12horas.
foto sérgio pato
Visite a Loja Social de Bustos.
Sérgio Pato 



25 de abril de 2012

25 ABRIL’2012, OLIVEIRA DO BAIRRO - O problema dos países em dificuldades não está no peso do Estado Social (PS, na Assembleia Municipal)

... quando chegarem a casa 
não se esqueçam de dizer aos vossos filhos 
que vale a pena trabalhar, 
que vale a pena estudar, 
que vale a pena apostarmos em nós, 
porque só esse é que pode ser o nosso futuro.
(Armando Humberto - PS, 
na sessão comemorativa do '25 de Abril) 

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE OLIVEIRA - INTERVENÇÃO* DA BANCADA DO PARTIDO SOCIALISTA NA SESSÃO COMEMORATIVA DO "25 DE ABRIL"

Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal
Exmo. Sr. Presidente da Câmara
Exmos. Srs. Presidentes das Assembleias de Freguesia
Exmos. Srs. Presidentes de Juntas de Freguesia
Exmos. Representantes das Associações Concelhias
Exmo. Sr. Presidente da Liga dos Ex-Combatentes
Exmo. Representantes das Forças Armadas e dos Ex-Combatentes
Exmos. Srs. Ex-Autarcas
Exmos. Srs. Vereadores
Exmos. Colegas desta Assembleia
Exmos. Srs. Jornalistas
Ex.mo. Público
Minhas Senhoras e Meus Senhores

Passados 38 anos de abril de 74, estamos aqui reunidos para celebrar. Para celebrar o fim da guerra colonial, para celebrar a democracia, a liberdade, a fraternidade, o direito à educação, o direito à saúde, o direito ao trabalho, em fim o direito a uma vida digna.
Infelizmente, passados 38 anos, estamos mergulhados numa profunda crise. Desde logo uma profunda crise económica que faz alastrar o flagelo do desemprego, que priva grande parte da nossa população do direito ao trabalho, com especial incidência para os jovens, muitos deles altamente qualificados, cuja única saída é a emigração. Mas também uma crise económica que está a destruir a classe média deste país.
Mas não é só de uma crise económica que estamos a falar é acima de tudo de uma crise politica, uma crise profunda da democracia. É o seguir um conjunto de políticas que são emanadas de poderes não legitimados, de poderes que não foram legitimados pelo nosso voto, e é bom que se diga que não votamos para eleger a chancelar alemã, porque a chanceler alemã é eleita pelo voto dos alemães e por isso tem obrigação de zelar pelos interesses dos alemães.
Por isso nós não podemos aceitar que a Comissão Europeia, o FMI falem em políticas de fomento ao crescimento e nós só vejamos políticas de austeridade. Nós só vejamos a austeridade que está a destruir por completo o nosso mercado interno e a levar à destruição sectores vitais da nossa economia, como sejam o sector da construção e de todas as indústrias que dele dependem, o pequeno comércio, toda a pequena e média indústria, como se do nosso empobrecimento pudesse sair algo de bom.
A verdade é que a pobreza alimenta uma espiral descendente. Sem crescimento, há mais falências, há mais pobreza, mais pessoas ficarão desempregadas, o estado terá mais despesa e menos receita, o que só poderá ser equilibrado com mais impostos, sobre aqueles que ainda não estão no desemprego ou de portas fechadas e isto levará a mais falências, a mais pobreza. É uma espiral na qual estamos a entrar e de onde vai ser doloroso sairmos.
Curiosamente, estive a semana passada em Bruxelas e não ouvi, nem vi sinais da crise, porque para mal dos nossos pecados esta é uma crise periférica, uma crise que só está a afetar os países periféricas como a Grécia, Portugal, a Irlanda, a Espanha e a Itália, que não conseguem sobreviver numa economia global, com uma moeda tão forte como o euro, devido à sua falta de competitividade.

O problema dos países em dificuldades não está no peso do Estado Social, como defende a direita, nem nos défices excessivos, como preconizam os alemães, mas sim no desequilíbrio da balança de pagamentos, porque compramos mais ao exterior do que aquilo que conseguimos vender, porque importarmos mais do que aquilo que exportamos. Podem cortar no Estado Social (na saúde, na educação) o quanto quiserem, mas isso não aumenta a nossa competitividade, antes pelo contrário, porque pessoas doentes ou pouco qualificadas não produzem mais. Podem continuar a aumentar os impostos, mas isso não nos torna mais competitivos apenas nos torna mais pobres.
Olhemos para o caso de uma das indústrias que mais tem crescido nos últimos anos, a indústria dos painéis fotovoltaicos, que à custa das políticas europeias de incentivo às energias alternativas tem crescido a ritmos superiores a 20% ao ano. Conseguimos nós retirar algum proveito disso, não conseguimos, porque os custos dos painéis desceu de tal forma que toda a produção foi deslocalizada para a Ásia. Conseguem os alemães tirar algum proveito disto, conseguem, porque os painéis produzidos na China, são produzidos com tecnologia alemã, porque as pastinhas de silício e os chips usados para produzir as células fotovoltaicas são produzidas pela industria de semicondutores alemã e depois exportados para a China para serem usados na produção dos painéis, e no final os painéis fabricados por máquinas alemãs, com matéria-prima processada na Alemanha e montados na China são vendidos ao consumidor alemão e ao consumidor português a preços muito mais baratos do que aquilo que seriam se fossem montados aqui em Vila Verde.
Este é verdadeiramente o nosso drama, temos custos de produção superiores aos das economias emergentes e não conseguimos competir com economias altamente qualificadas. É um problema estrutural!
Muito foi feito nas últimas décadas para atacar este problema, dir-me-ão que poderíamos ter feito mais, certamente que sim, é sempre possível fazer mais e melhor, mas também vos digo que de forma pacífica, e sem a ajuda de um Plano Marshall, dificilmente um país consegue passar da indústria do carro de bois para a indústria dos semicondutores, para a indústria do conhecimento, em três décadas.
Devemos por isso rejeitar todas as reformas que nos estão a impor? Certamente que não, porque reformar significa melhor, significa aperfeiçoar, significa tornar mais eficaz.
Mas não confundamos reformar com destruir e em muitos casos aquilo que se está a fazer é a destruir, é a destruir por puro preconceito ideológico, ou por desconhecimento. Talvez quem nunca tenha ido a um Centro de Saúde desconheça aquilo que representa para os portugueses o Serviço Nacional de Saúde. Talvez quem nunca tenha andado numa Escola Pública desconheça o que o Sistema Público de Ensino faz pela qualificação dos portugueses. Talvez quem nunca tenha vivido numa pequena freguesia rural, desconheça a importância que a junta tem para a comunidade local. Talvez muitas destas coisas não consigam chegar aos tecnocratas de Bruxelas que nos administram e nós devêssemos passar a ter na Europa uma verdadeira democracia representativa, para podermos saber quem nos governa, para podermos votar em quem nos governa, para podermos ouvir de quem nos governa qual o caminho a seguir, para podermos ter alternativas. Não existe verdadeira democracia se não existem alternativas.
Não queria, nem gostaria de terminar este meu discurso num tom demasiado pessimista. Mas convenhamos que perante a realidade que se nos depara é difícil não o ser, de qualquer modo estou certo que como um povo com uma larga história iremos encontrar caminhos para sair desta situação, e nestes tempos de incerteza a única certeza que me resta é que o nosso futuro coletivo passa necessariamente pela valorização dos portugueses. Por isso quando chegarem a casa não se esqueçam de dizer aos vossos filhos que vale a pena trabalhar, que vale a pena estudar, que vale a pena apostarmos em nós, porque só esse é que pode ser o nosso futuro.
Viva Portugal!
Viva Abril!
­­­­­­­­­­­­­­________________________________________
*Armando Nolasco Pinto, Membro da Bancada do Partido Socialista na Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro. 

A POESIA NA RUA


25 DE ABRIL 1974

"O telefone tocou. Tão de noite
... e sem sentido que temi acordar-me.
A minha irmã agitava-se do Minho
que Lisboa estava cercada.
Não sabia como nem porquê. Nem o rádio
com marchas. É o Programa da Noite
com folclore de estádio, pensei eu
a caminho de nova campainha.
... Era a vez algarvia da Ana. Sublevação,
confiava ela. E de comunicado,
ouvíamos os dois na Emissora
com Hino fora do encerramento.
A confusão adensava mas sempre era
confusão, ao menos isso.

Vesti-me e fomos para a rua
acordar o Palolo. “É uma revolução!”
Foi à janela e viu gente a correr.
“Agora! É a feira cá do bairro.”
Ríamo-nos nesse dia de mais mercado
a uma luz matinal estremunhada
que nunca mais voltaria a haver.
Andámos por todo o lado a ver a tropa
nos blindados de fantasia.

(...)

Joaquim Manuel Magalhães
  "Os dias, pequenos charcos", editorial Presença, 1981




E ponde na cobiça um freio duro*


(...) essas honras vãs, esse ouro puro,
Verdadeiro valor não dão à gente.
Milhor é merecê-los sem os ter,
Que possuí-los sem os merecer.**
* e **Luís de Camões, Os Lusíadas, IX,93

22 de abril de 2012

BIBLIOTECA BUSTOS - 25 ABRIL EM CARTAZ



*
25 Abril’2012
Programa 
Oliveira do Bairro
10H00 – Cerimónia de Homenagem aos Mortos da Guerra Colonial junto ao Monumento dos Combatentes do Ultramar, com a Presença do Núcleo da Liga dos Combatentes de Oliveira do Bairro e da Banda Filarmónica da Mamarrosa
(Av.ª Dr. Abílio Pereira Pinto)

10H30 – Hastear das Bandeiras
(Paços do Concelho)

10H45 – Sessão Solene da Assembleia Municipal (Salão Nobre dos Paços do Concelho)

OIÃ
11H45 – Visita à exposição coletiva “25 em abril” (Sala de exposições de Oiã)

BUSTOS BIBLIOTECA - CLÁSSICOS MEDIEVOS




GUERRA COLONIAL. REGISTOS BREVES


áfrica 

Campos desesperadamente verdes
Queimadas fazendo a noite eterna
Batuques que nenhum vento cala
À sombra das acácias para um descanso
A garganta áspera em mil sedes
O pó infiel que nos governa
A morte triste na ponta de uma bala
Para falecer com um olhar triste e manso
Temos apenas vinte anos
E não sabemos o que nos espera
Atravessamos a sinistra picada
Com a vida já mais que perdida
A próxima mina destrói todos os enganos
Um morteiro que mata toda quimera
Chorar por ti não serve de nada
Nenhum pranto te devolve a vida
África, prostituímos a tua linda terra
Violamos a tuas indefesas mulheres
E roubamos os teus gados
E aos teus homens lhes impusemos castigos
Pagamos com corpos essa guerra
Com as nossas vidas se preferes
Espero que hoje estejamos perdoados
 E que voltamos a ser amigos.

              Chacaito (Caracas)
              21.Outubro.1995
in CARLOS LUZIO (10.08.1947 - 27.09.2004) , pescador de sonhos – POEMAS DE GUERRA, edição póstuma. Bustos.2005 

Registos da Guerra Colonial (Angola):



A Vila ou Cidade  "Salazar" do tempo colonial  é (e era a já conhecida) N'dalatando.

com a devida vénia para N’dalatando City Guide & Information 
As fotos cedidas por Andriano Simões, militar mobilizado para o teatro de guerra em Angola, fixam dois momentos a merecer uma nota de memória.

Mais uma recolha de Sérgio Pato, que estava em arquivo há vários meses.
Um bem haja aos intervenientes deste post.

21 de abril de 2012

BUSTOS (LAVADOURO DA BARREIRA) - PAINEL DE AZULEJO


BUSTOS - REDE ELÉCTRICA já chega à Estação Elevatória do Cabeço

A Estação elevatória do Cabeço de Bustos (EE 50) - a cargo da ADRA - situada a pouca distância a sul da do limite da urbanização do lugar, já tem instalada a  rede eléctrica.
Os trabalhos para a drenagem das águas pluviais ocorridos em frente à EE deverão merecer atenção especial para poder proporcionar  circulação rodoviária em segurança.
(srg)

17 de abril de 2012

PAULO ALVES - Presidente da Associação de Beneficência e Cultura de Bustos - com processo arquivado



Segundo informação recolhida, o processo movido  a  Paulo Alves, atual presidente da Associação de Beneficência e Cultura de Bustos (ABCdB), foi arquivado.
Sérgio Pato

BUSTOS - IGREJA; tempo de páscoa

O "BUSTOS" (Seniores) - Uma palavra de apreço


Sobreiros-Bustos, 15 de abril do ano 2012, A União Desportiva de Bustos recebeu o seu vizinho Nariz na penúltima jornada da série C do  campeonato da segunda divisão (seniores).

Tempo ventoso, bastante frio e pouca assistência.
Resultado 2-1
O Bustos encerra a participação na série com o adversário direto na tabela classificativa, o Oliveirinha. Vai estar em discussão o 5º e o 6º lugares.
Que haja um bom jogo, acima de tudo. 

  

 Uma palavra de apreço, para todos estes jogadores e os restantes elementos da direção, treinadores e técnicos que conseguiram levar o barco a bom porto, apesar das dificuldades de vária ordem.

3-Guedes
4-Samagaio
6-Helder (2)
7-Helder (1)
8-Paulito
9-Paulo L.
10-Sandro
13-Azenhas Júnior
14-Nelson
15-Roberto Júnior
17-Paulo Pereira
18-Roger
19-Henrique
20-Luís Aires
21-Luís Diogo
23-Mário
24-André

Presidente-Luís Jorge Rei (Hoss)
Treinador-Nuno Ferreira
Diretor desportivo-Joaquim Tavares (QUIM)
Massagista- Pascoal
Técnicos de equipamentos-Filipe Duarte, Clara Santos
Responsável pelas instalações-Arnaldo Santos
texto e fotos Sérgio Pato

16 de abril de 2012

BUSTOS. RELÓGIO DA TORRE - FESTA DE AGRADECIMENTO AO Sr. VISCONDE (3.4.1921)

O episódio de “incumprimento” da oferta do sr. Visconde de um Relógio para a Torre mereceu um artigo pouco abonatório, do Farol da Liberdade de 7 de Abril’1920. O texto, recuperado por Óscar Santos, foi publicado no blogue Bustos – do Passado e do Presente.



Entretanto, o “Alma Popular”, de 16.04.1921, p.3”, jornal republicano, elogia a personalidade do Sr. Visconde de Bustos, através de uma notícia sobre o


(a foto de desmontagem do sino da torre é da col. Bustos d'outrora, de Alberto Martins) 
RELÓGIO
«Na freguesia de Bustos, houve no dia 3 do corrente [3.Abril.1921] uma grande festa de agradecimento ao sr. Antonio Duarte Sereno, visconde de Bustos, por há tempo ter oferecido e agora inaugurado um relógio de torre para a igreja da freguesia.


O que é prometido é devido e, por isso, mais uma vez sua ex.ª provou ser um homem sério.”, conclui a local que supostamente teria sido da responsabilidade do Dr. Manuel dos Santos Pato (conhecido por Dr. Pato da Barreira).

SARA CARVALHO CORREU MUNDIAL UNIVERSITÁRIO NA POLÓNIA - (PORTUGAL 6º)












O fim-de-semana competitivo da ADERCUS ficou marcado por participações em provas de pista, em Aveiro e Guimarães, de estrada em S. Romão, e de corta-mato, na Polónia.


SARA CARVALHO EM LODZ (POLÓNIA), PELA SELEÇÃO
A atleta da ADERCUS correu o campeonato mundial de corta-mato universitário, no sábado em Lodz, na Polónia. Sara foi a 2ª melhor atleta Portuguesa, no 36º lugar, à frente de Catarina Gonçalves (38.ª) e Bárbara Ferreira (44.ª).
A melhor atleta portuguesa foi Salomé Rocha que se sagrou vice-campeã mundial universitária de corta-mato, enquanto a seleção lusa foi sexta coletivamente, entre 13 equipas.
Salomé Rocha, colega de Sara Carvalho na Universidade do Porto e que foi este ano terceira no Campeonato de Portugal, em representação do Sporting, gastou 15.54 minutos, mais seis segundos do que a vencedora, a romena Ancuta Bobocel.
Quanto à atleta da ADERCUS, após a sua participação no campeonato da Europa de Sub-23 de corta-mato em Albufeira, 2010, esta foi a segunda grande participação internacional, tendo-se pautado por um bom desempenho, que tem vindo a ser consolidado ao longo da época desportiva corrente.
TORNEIO DA PÁSCOA EM AVEIRO
Em Aveiro disputou-se também, durante o fim-de-semana, o torneio da Páscoa de pista, simultaneamente com o torneio Olímpico Jovem para atletas benjamins e infantis.
A atleta sénior Ana Rita Rodrigues correu as provas de 100m e 400m na primeira jornada. Foi a 5ª classificada nos 100m com a marca de 13,35 segundos e venceu os 400m, com 64,91seg. No domingo, correu os 200m planos, tendo sido a vencedora da segunda série, com 28,15seg.
Quanto aos mais jovens, este em destaque o atleta benjamim Marcelo Ferreira, que foi o vencedor da corrida de 600m, com a marca de 2,00 minutos. A colega Sofia Almeida esteve presente no pódio por duas vezes, para receber as medalhas correspondentes ao 3º lugar das provas de salto em comprimento e 600m. Luana Ferreira também esteve em bom nível na corrida de 600m, tendo sido a 5ª classificada.
A infantil Beatriz Rodrigues foi outra das jovens bairradinas a subir ao pódio do Olímpico Jovem, no 2º lugar da corrida de 1.000m, com a marca de 3min24seg.

Em Guimarães, a sénior Carina Marques correu 800m na pista Gémeos Castro, tendo sido 3ª classificada, com a marca de 2min23seg.
NA SERRA DA ESTRELA
Na estrada, Joana Nunes e Mónica Simões correram no sábado á noite a milha urbana Serra da Estrela, disputada em S. romão, Seia. As atletas foram 12ª e 14ª classificadas, respectivamente.
(ADERCUS)
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